IDEIAS FUGIDIAS
quinta-feira, agosto 31, 2006
terça-feira, agosto 29, 2006
POMBO ENDIABRADO
Sou um piloto de Formula 1…
Adoro a vida excitante das boxes e de lá raramente saio…
Sou perito em curvas sinuosas e até ao vento dou ordens…
Dizem os mais velhos que cedo morrerei, mas eu apenas rio….
Se tal for meu destino, que poderei eu fazer?
Apenas continuar a levantar voo, calcular cuidadosamente a velocidade do vento e arrancar…..
Num voo perfeito, sem limites, apreciando a vida e a vista……………..
Nasci para isto e pouco importa se me consideram um pombo endiabrado…………..
Foto de Teresa David - Texto de Marta Teixeira
domingo, agosto 27, 2006
BANHOS DE SOL
sábado, agosto 26, 2006
O sítio do Poema http://sitiodopoema.blogspot.com pela ideia original de interpretar a poesia dos outros de uma forma brilhante
Marakoka http://susana40.blogspot.com por ser o blog que mais me faz rir pelo humor inteligente
Estranhos dias e corpo de delito http://estranhosdias.blogspot.com pela frontalidade, solidariedade, e qualidade de escrita
Por um fio http://por-um-fio-invisivel.blogspot pelo trabalho de divulgação dos nossos grandes autores e qualidade fotográfica
Diafragma http://instantaneos.blogspot.com pelas fotos fantásticas e fazer-nos viajar sem sair de casa
Foto Escrita http://fotoescrita.blogspot.com pelas legendas que ainda tornam as fotos publicadas mais apelativas
Teresa David
quinta-feira, agosto 24, 2006
sexta-feira, agosto 18, 2006
MAR DE GENTE
Sempre me pareceu que as pessoas tinham muito em comum com o Mar. Logo, mantenho uma relação com elas como se de ondas se tratassem.
Umas delicadas e afagantes nas quais me deixo envolver.
Outras bravias, perigosas, que me fazem afastar, e limitar a olhá-las de longe, quando rebentam com estrondo na areia.
Teresa David
domingo, agosto 06, 2006
LIGAÇÃO PERFEITA
INAUGURAÇÃO
Saí do buraco negro deixando para trás a minha festa de imagens, qual corpo inerte em capela mortuária fechada á meia noite.
Evoco os tempos em que se velavam os entes queridos até á Alba.
Como cadaveres os deixei, e agora olho os néons das várias caves de Vinho do Porto, que deslizam e se espelham no Douro.
A noite parada, sem uma aragem sequer, mas também desprovida de calor tórrido, mantêm-me presa a uma esplanada vazia, meramente na companhia de um balão líquido.
Brindo a mim, enquanto me deixo tapar pela noite agradável, onde apenas o som dos carros que de quando em vez passam, quebra o silêncio macio.
Teresa David - 23.07.06