Num cerco me rodeiam
felpudas ou não,
agudas no som
ou em lamento mimado
Quando com os dedos
lhes penetro os dorsos
a paz se instala,
derramando-se por todos
os poros do meu corpo.
é então que me transformo
em dolente ser humano
Teresa David
A SOLITÁRIA-aguarela por mim pintada
1 comentário:
:) belo poema!
Beijinho!
Miau!
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